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Santos Futebol Clube
– Presidente: Antônio Aguiar Filho (1989-1991)
– Diretor de futebol: Marcelo Teixeira
– Patrocínio: Coca-cola
– Fornecedor: Umbro
Elenco:
G – Ivanilton Sérgio Guedes
G – Nílton Orlando da Costa
G – Édson Cholbi Nascimento (Edinho)
LD – Rubens Barbosa de Souza (Índio)
LE – Flávio Antunes de Oliveira (Flavinho)
LE – Marcelo Castelo Veiga
Z – Luiz Carlos Canhizares
Z – Pedro Paulo Veríssimo
Z – Luís Fernando Camilo
Z – Rogério Antonio Trivelato Pereira
Z – Desmond Kevin Armstrong
V – Carlos César Sampaio Campos
V – Axel Rodrigues de Arruda
V – Sérgio Santos de Oliveira
V – Carlos Eduardo de Gouveia (Carlinhos)
ME – Carlos Eduardo Marangon (Edu Marangon)
M – José Renato Santos Lapiechade (Zé Renato)
M – Francisco Antonio Gonçalves Mendonça
M – Marcelo Paulino de Oliveira
M – Cássio Rodrigues de Castro Filho (Cassinho)
MD – Luiz Cláudio de Oliveira
CA – Paulo Cesar Vieira Rosa (Paulinho McLaren)
PD – Almir de Souza Fraga
PE – Gláucio Roberto de Souza
PE – Luiz Carlos da Silva (Luizinho)
PE, M – Sérgio Manoel Júnior
CA – Joaquim Moisés de Lima Neto
A – Édson Luiz Valente Correa (Essinho)
PD – Marco Francisco Dias (Marcos Lira)
T- Carlos Roberto Ferreira Cabral (Cabralzinho)
Comissão Técnica: Antonio Pitanga (Preparador físico), Carlito Macedo (Preparador físico), Carlos Braga (Médico)
Quem chegou: Moisés (CA, Oeste-SP), Gláucio (PE, Barretos), Mendonça (M, Maringá-PR), Armstrong (Z, Baltimore Blast-EUA)
Quem saiu: Ney Bala (CA, São Paulo)
Time-base: Sérgio; Índio, Pedro Paulo, Luiz Carlos e Flavinho (Marcelo Veiga); César Sampaio, Zé Renato, Edu Marangon e Sérgio Manoel; Almir e Paulinho McLaren.
De volta ao futuro
Cabralzinho é promovido para substituir Pepe e apostar mais uma vez nos garotos
Cabralzinho, 46, que era técnico das divisões inferiores do Santos, assume o time principal para disputa do Brasileirão 91. O diretor de futebol Marcelo Teixeira e Pepe não chegaram a um acordo financeiro e o técnico acabou indo para o Guarani.
Ciente da situação da falta de recursos para grandes contratações, Cabralzinho não exigiu reforços e avisou que trabalharia com o que havia na Vila Belmiro. Mas logo acenou à diretoria as peças que precisaria e como resposta recebeu dois conhecidos jogadores que retornavam de empréstimos: Paulo Leme (Sãocarlense) e Marco Antônio Cipó (Olímpia), além das apostas nos atacantes Moisés e Gláucio, vindos da Divisão Especial paulista (Série B). A lista de dispensa do treinador poderia chegar a 19 nomes, já que ele informou que gostaria de trabalhar com apenas 23 atletas.
As boas notícias eram que os jogadores Almir e Ney Bala, que vieram por empréstimo, foram contratados em definitivo, além da manutenção de César Sampaio, Bola de Ouro em 1990 e presença constante nas convocações do técnico Falcão. Posteriormente, porém, Ney Bala não acertou os salários, acabou retornando ao São Paulo e foi emprestado ao Marília.
A principal dificuldade de Cabralzinho será encontrar um local onde treinar a equipe santista e não prejudicar o gramado da Vila. “A diretoria está providenciando um campo na região do ABC. Sem ter onde treinar fica difícil armar o time”, diz ele.
No início de 91 a grande preocupação da diretoria santista era encontrar alguém capaz de continuar o projeto de renovação iniciado por Pepe, que transformou um punhado de jogadores desacreditados em um time competitivo, que caiu nas Quartas de final do Brasileiro mas pressionou o São Paulo no Morumbi até o final. Pepe durante a campanha lançou jovens como Axel e Sérgio Manoel, que tornaram-se nomes constantes nas escalações do Peixe. Sérgio Manoel, inclusive, tornou-se presença certa nas convocações da seleção brasileira de juniores. Cabralzinho pretende continuar lançando os garotos “na medida do possível”, que mesclados a jogadores mais experientes como o goleiro Sérgio, tentarão mais uma vez recolocar o Santos no caminho das vitórias.
Curiosidades:
A marca inglesa Umbro assume o fornecimento de material esportivo do Santos, substituindo a marca nacional Penalty, que tinha exclusividade desde 1988.
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