Novorizontino 2 x 1 Santos
Data: 02/05/1996, quinta-feira, 21h35.
Competição: Campeonato Paulista – 2º turno – 7ª rodada
Local: Estádio José Alfredo Jorge, o Alfredão, em Catanduva, SP.
Público: 5.755 pagantes
Renda: R$ 28.016,00
Árbitro: Dionísio Roberto Domingos (SP)
Cartões amarelos: Alcino, Élder, Jamur e Genílson (N); Baiano, Jamelli e Marcos Adriano (S).
Gols: Baiano (06-1) e Nei Júnior (31-1); Élder (42-2).
NOVORIZONTINO
Alex; Jamur, Rodrigo, China e Paulo César; Élder, Genílson, Geraldo e Alcino (Ricardo); Carlos Zara (Luciano) e Nei Júnior.
Técnico: Ernesto Paulo
SANTOS
Edinho; Cláudio, Ronaldo Marconato, Sandro e Marcos Adriano; Gallo (Camanducaia), Baiano (Marcelo Passos), Vágner e Jamelli; Macedo e Giovanni.
Técnico: Orlando Amarelo
Santos é derrotado pelo Novorizontino
O Novorizontino venceu o Santos ontem por 2 a 1 e chegou a cinco pontos na classificação do segundo turno.
Foi a primeira vitória do Novorizontino nos últimos 14 jogos, após dois meses sem vencer. O Santos continua em quarto lugar, com 13 pontos, 8 atrás do Palmeiras, o líder.
A partida começou muito movimentada, com três chances consecutivas de gol nos primeiros cinco minutos.
Aos 6min, o Santos marcou o primeiro gol do jogo. Giovanni foi lançado e, com o peito, passou para Baiano marcar.
Com a vantagem, o Santos teve um breve domínio da partida, que logo foi interrompido, pois a equipe de Novo Horizonte passou a jogar em velocidade.
No entanto, os lances de maior perigo para o gol defendido por Edinho aconteceram nas cobranças de escanteio, com a defesa santista novamente se colocando muito mal dentro da área.
Aos 31min, Alcino desviou de cabeça uma cobrança da esquerda e Nei Júnior tocou para empatar para o Novorizontino.
No segundo tempo, o Santos voltou melhor, com Giovanni sendo o grande destaque, acertando a trave em duas finalizações.
A jogada mais bem elaborada do jogo foi criada pelo zagueiro Sandro, que entrou na área driblando, mas chutou fraco.
Com o desespero santista, o Novorizontino marcou em um contra-ataque, com Élder, aos 42min.
Fonte: Estadão
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