01/06/2016 – Corinthians 1 x 0 Santos – Campeonato Brasileiro

Corinthians 1 x 0 Santos

Data: 01/06/2016, quarta-feira, 21h00.
Competição: Campeonato Brasileiro – 5ª rodada
Local: Estádio de Itaquera, em São Paulo, SP.
Público: 30.187 pagantes
Renda: R$ 1.460.047,00
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa e Gustavo Rodrigues de Oliveira (ambos de SP).
Cartões amarelos: Zeca e Vitor Bueno (S).
Gol: Giovanni Augusto (37-2).

CORINTHIANS
Walter; Fagner, Felipe, Vilson e Uendel; Cristian, Bruno Henrique (Rodriguinho), Marquinhos Gabriel (Lucca), Guilherme e Giovanni Augusto; Luciano (André).
Técnico: Tite

SANTOS
Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Zeca; Renato, Thiago Maia, Serginho (Maxi Rolón), Léo Cittaedini (Paulinho), Vitor Bueno; Elano (Joel).
Técnico: Dorival Junior



Corinthians faz gol “chorado” no fim e vence clássico contra o Santos

O Corinthians martelou, falhou nas finalizações e pressionou praticamente os 90 minutos para conseguir um gol na noite desta quarta-feira, no estádio de Itaquera, assegurando a vitória sobre o Santos no primeiro clássico da equipe neste Campeonato Brasileiro. O gol “chorado” do time saiu aos 37 minutos da etapa final, com o meia Giovanni Augusto, melhor em campo pelo lado dos paulistanos.

O embate, que praticamente foi de ataque do Timão contra defesa do Peixe, leva o time do Parque São Jorge aos 10 pontos conquistados na tabela do Nacional. O clube da Vila Belmiro, por sua vez, jogou para segurar o ímpeto do rival e teve sucesso por muito tempo. Desfalcado de suas principais estrelas, porém, não foi capaz de segurar ao menos um ponto na capital paulista, permanecendo com quatro na competição.

O jogo

O primeiro tempo foi dominado completamente pelo Corinthians, que só viu o seu gol ser ameaçado justamente no primeiro lance da partida. Logo aos quatro minutos, Renato pegou sobra de bola dentro da área, após escanteio batido por Elano, e chutou prensado por Giovanni Augusto. A bola, que bateu no braço do meia, iria para fora, mas Walter se esticou e colocou novamente para escanteio. Os santistas chegaram a reclamar de pênalti, mas Vuaden nem deu ouvidos.

O ataque fortuito dos visitantes acabou ofuscado pela boa performance corintiana na sequência. No ataque seguinte, Cristian recebeu a bola na intermediária ofensiva, ajeitou para o pé direito e chutou forte. A bola foi no meio do gol, mas Vanderlei soltou na primeira oportunidade e teve de correr para fazer a defesa antes da chegada de Luciano.

Depois, aos 12 minutos, Uendel bateu falta da intermediária na segunda trave. Luciano correu por fora da marcação de Thiago Maia e cabeceou no canto, mas Vanderlei fez grande defesa, pulando para o lado esquerdo, e mandou pela linha de fundo. O lateral esquerdo, por sinal, foi responsável pelas melhores jogadas ofensivas da equipe, sempre chegando com liberdade devido à marcação pouco eficiente de Vitor Bueno. Até o intervalo, foram mais três chances de bola na rede, todas desperdiçadas pelos donos da casa.

Aos 25, Uendel cruzou bola na segunda trave e Giovanni Augusto, livre, na pequena área, tentou tocar para o meio da área, mas mandou para fora. Dois minutos depois, Giovanni recebeu bola na latera da área, girou sobre a marcação de Renato, pedalou para cima de Zeca e conseguiu fazer bom cruzamento para o meio da área. Luciano, um pouco desequilibrado , cabeceou por cima. Guilherme, atrás, reclamou bastante do companheiro. O mesmo Guilherme que, continuando a pressão, fez bom cruzamento para a linha da pequena área, onde Vilson subiu mais alto que Gustavo Henrique para cabecear. Vanderlei, firme, agarrou a bola e não deu rebote.

No segundo tempo, o panorama se mostrou parecido com dos primeiros 45 minutos. Satisfeito com o desempenho do Corinthians, o técnico Tite manteve os seus titulares apostando em uma melhora na precisão das finalizações. Do outro lado, Dorival Júnior buscou dar um pouco mais de profundidade ao seu ataque, até então inexistente, e optou pela entra de Paulinho no lugar de Léo Cittadini.

O desenho tático do jogo, no entanto, continuou o mesmo. Com a bola a todo momento, o Timão movimentava a bola de lado a lado, mas só conseguia realmente levar perigo nas bolas alçadas na área, principalmente as paradas. Em um escanteio, aos 15 minutos, o gol quase saiu. A zaga santista não conseguiu afastar após toque de Felipe e a bola ficou para Vilson. Sem marcação, o zagueiro teve tempo de girar, mas, na hora do chute, deu um toque fraco, com o pé esquerdo, e parou em defesa tranquila de Vanderlei.

Tite, então, resolveu modificar suas peças, mandando a campo Lucca e Rodriguinho nos lugares de Marquinhos Gabriel, dessa vez sumido, e Bruno Henrique. O resultado foi uma pressão mais ofensiva, também ajudada pela proximidade do final da partida. A dificuldade em acertar passes em sequência, no entanto, continuou, levando os anfitriões ao desespero pela falta de eficiência no domínio territorial.

Não havia outro jeito de o gol sair, no entanto, que não fosse de uma bola parada. E de um jeito muito corintiano. Aos 37, após falta pelo lado direito, Guilherme recuperou a bola pela esquerda, já dentro da área. O meia cruzou para Felipe, que desviou para trás. Cristian novamente desviou para trás e a bola acabou no peito de Giovanni Augusto, que havia batido a falta. Sem marcação, ele tocou por baixo das pernas de Vanderlei e decretou o triunfo corintiano.

Dorival explica estratégia e pede paciência: “Não tem nada perdido”

A derrota que poderia trazer a pressão e um clima já próximo ao de uma pequena crise no Santos aconteceu nesta quarta-feira. O revés por 1 a 0 diante do arquirrival Corinthians, em Itaquera, expôs os problemas da equipe, agora com três derrotas em cinco jogos no Campeonato Brasileiro, e já despertou o discurso que é embasado em palavras como “paciência”, “tranquilidade” e “recuperação”. Dorival Júnior inclusive falou diretamente ao seu torcedor.

“Só quero pedir o apoio do torcedor. Com paciência é que conseguiremos uma recuperação. Nada está perdido, o campeonato está só começando, mas o Santos tem condições de jogar em uma melhor condição que vem mostrando até o momento”, avisou, tentando passar uma tranquilidade, mas ainda sem ter ideia do que vai planejar para o duelo contra o Botafogo, no Pacaembu

“O que vamos fazer para o domingo eu não sei. Primeiro quero saber se teremos uma baixa ou outra, para saber se teremos uma formação mais agressiva, jogando dentro das nossas características”, despistou.

A tal característica citada pelo treinador se diz respeito ao retorno dos atacantes, que nesta quarta começaram no banco de reservas. A modificação surpreendente, com seis homens de meio de campo, forçou uma explicação do técnico já na coletiva de imprensa.

“Hoje, o que eu imaginava é que no segundo tempo nós tivéssemos a possibilidade um pouco mais real de contratar. Nós tivemos, saíamos com a bola, mas pecamos na transição, e tudo aquilo que foi pensado foi por água abaixo”, disse, garantindo que jogou pelos três pontos e não apenas para segurar um empate fora de casa.

“Não. Nós tínhamos uma estratégia, que foi utilizada no segundo tempo. Você percebeu que no segundo tempo eu coloquei três atacantes. Eu não vim para empatar. Eu vim para ganhar o jogo. E tomamos o gol no final da partida. A estratégia era segurarmos para usarmos bolas que fatalmente teríamos o contra-ataque”, reforçou, ainda com o peso do fracasso pelo resultado.

“Em determinado momento do jogo, tivemos todas essas possibilidades. Erramos essa saída de bola. No último passe, no penúltimo passe, acabamos desperdiçando bolas importantes que poderiam ter sido fatais se tivéssemos frieza”.

Dentro de todo o cenário desenhado por Dorival Júnior na véspera do jogo, Elano foi a principal surpresa na função de centroavante. Coube ao comandante alvinegro, então, mais explicações. “Ele executou uma posição importante para mim, jogando sem referência. O Corinthians joga dessa maneira, com quatro meias que não dão uma referência à zaga adversária. De repente, dando essa liberdade ao Elano… Ele bate bem na bola, uma jogada que ele pudesse fazer seria importante”, disse Dorival, que no segundo tempo colocou Maxi Rolón para tentar mudar o jogo.

“Primeiro que eu precisava prender um pouco mais a bola, ter mais posse de bola, e o Maxi tem essa característica. Ele tem uma boa troca de passes, era isso que eu pensava para o momento e foi o que tentei fazer. Foi uma tentativa”, concluiu, sem esconder o semblante de frustração.

Dorival ainda lamenta desfalques e lentidão na chegada de reforços

O Santos fez nesta quarta-feira seu terceiro jogo sem Lucas Lima, Gabriel e Ricardo Oliveira. E a derrota para o Corinthians foi a segunda seguida da equipe da Baixada, que antes perdeu para o Internacional em plena Vila Belmiro e só empatou com o Figueirense. O sinal de alerta foi ligado e, apesar do discurso no clube ser de “bola para frente”, Dorival Júnior ainda não conseguiu esquecer a falta que o trio faz à equipe.

“Nós perdemos a nossa velocidade. Isso é uma constatação. É um fato. É real. Ela depende muito das jogadas do Lucas (Lima) e as movimentas agudas do Gabriel e do Ricardo. Isso faz uma diferença muito grande. Alguns jogadores que estão entrando possuem uma outra característica. Não podemos querer que eles joguem do mesmo jeito”, explicou, demonstrando até mesmo um certo desânimo com os reforços que estão sendo contratados até agora.

“Peça de reposição a altura com três em nível de Seleção é muito difícil de se encontrar. Nós já avisávamos que isso ia acontecer. O Santos não tinha possibilidade de ir ao mercado antes. Contratamos alguns jogadores que estarão aptos apenas após o dia 20. Chegou o Rodrigão, a apresentação do Yuri é essa semana…”, completou.

Mas o campeonato Brasileiro não para e Dorival sabe que seu time precisa reagir rápido, independente dos nomes que estejam na escalação. O Peixe soma apenas quatro pontos em 15 disputados até agora e domingo já tem novo desafio, desta vez frente ao Botafogo, no Pacaembu.

“Não podemos pensar só nisso. Temos de assumir um pouco mais essa condição, sabíamos que perderíamos (os jogadores), precisamos acelerar nossa entrada no Brasileiro. Os jogadores que estão aqui também precisam mostrar. O torcedor dificilmente vai entender, mas é natural que passemos por um processo um pouco diferente”, avisou ainda na Arena Corinthians.

Ao concluir, Dorival deixou claro que mesmo sabendo que seu grupo passaria por uma espécie de metamorfose após a disputa do Campeonato Paulista, a falta de espaço livre no calendário dificultou uma nova montagem da equipe.

“Estávamos focados nas finais (do Paulista). Não tinha como preparar uma equipe alternativa para o Brasileiro. Temos de ter essa tranquilidade a partir de agora. A exigência do torcedor vai continuar existindo, natural, mas a paciência é necessária nesse momento”, finalizou, consciente de que a pressão vai aumentar significativamente depois da derrota por 1 a 0 para o Corinthians.

Braz reclama do árbitro e Vitor Bueno critica postura do time no clássico

O gol de Giovanni Augusto, já aos 36 minutos do segundo tempo, decretou a segunda derrota seguida do Santos no Campeonato Brasileiro. O sentimento dos santistas após o clássico contra o Corinthians em Itaquera era de irritação e frustração por não ter conseguido arrancar ao menos um ponto fora de casa em uma partida que o time da Vila Belmiro claramente jogou mais preocupado em segurar o adversário do que em atacar.

Na saída de campo, David Braz esbravejou com o árbitro gaúcho Leandro Pedro Vuaden, que assinalou uma falta na lateral da área na origem do gol corintiano. “Se analisar bem a falta na lateral que ele marcou no Giovanni não foi. Não tem personalidade de marcar contra (o time da casa). Esses árbitros não têm personalidade. Não houve a falta ali. O Vuaden estava bem, mas faltou isso ai”, reclamou o zagueiro.

Já o jovem Vitor Bueno garante que o Santos não entrou em campo apenas para segurar um empate, independente da opção de Dorival Júnior ter iniciado o confronto sem nenhum atacante. “Viemos com o intuito de ganhar. Aconteceu que numa bola parada acabamos tomando o gol”, resumiu, já preocupado com a situação do Peixe no Brasileirão. “Não podemos ter muita paciência nesse início do campeonato. Não podemos aceitar perder aqui dentro dessa maneira”, avisou.

Após a 5ª rodada do nacional por pontos corridos, o Alvinegro Praiano soma apenas 4 pontos, ocupa agora a 14ª colocação na tabela e ainda pode assistir a situação piorar até o fim da rodada. No próximo domingo, o desafio será contra o Botafogo, às 11 horas, no estádio do Pacaembu.

Surpresa no clássico, Elano pede apoio do torcedor e cobra reação

Mais do que as ausências dos atacantes na equipe, Elano entre os titulares foi a maior novidade do clássico desta quarta-feira. O meia 34 anos, que atualmente exerce mais uma função de auxiliar de Dorival júnior do que propriamente de jogador, contou após a derrota por 1 a 0 para o Corinthians que sabia que ia jogar desde segunda-feira e pediu, muitas vezes, a compreensão do torcedor diante do momento conturbado do Peixe no Campeonato Brasileiro.

“Eu já sabia que ia jogar há dois dias”, comentou, antes de cutucar o jornalista que lembrou que esse foi apenas seu sexto jogo no ano. “Tenho poucas partidas…tenho 320 pelo Santos”, resmungou o jogador, que na verdade tem agora 313 jogos com a camisa alvinegra.

“Precisamos melhorar. Tivemos um empenho adequado, mas não vencemos. A gente sabe que o torcedor está preocupado, mas a gente pede a confiança do torcedor para que vá ao Pacaembu no domingo e nos ajude a voltar a vencer”, disse, minimizando até mesmo as perdas de Lucas Lima, Gabriel e Ricardo Oliveira.

“É um conjunto. A gente ter perdido três jogadores fundamentais, mas temos que nos recuperar o mais rápido possível. Jogamos no Santos e, independente de quem jogue, temos que fazer o Santos vencer”, avisou.

Elano ainda fez coro a reclamação de David Braz na saída de campo e disse que Zeca garantiu, no vestiário, não ter feito a falta que originou no gol do Corinthians. Mas, para o experiente jogador, o problema maior foram os erros cometidos pela própria equipe do Santos no clássico.

“Nós cometemos alguns erros, principalmente quando tivemos a possibilidade de sair para o contra-ataque. A gente não deixou de atacar. A gente veio para criar e aproveitar esse contra-ataque. Tivemos um pequeno treino, porque foram só dois dias (desde a derrota para o Inter, no domingo). Mas não foi esse o principal. Temos que voltar a vencer independente da forma que a gente jogue”, explicou, desconversando sobre o fato de Dorival ter começado o clássico sem atacantes de ofício.

Dorival enterra “DNA”, Santos faz sua pior partida e pressão aumenta

Há pouco mais de três semanas, o Santos conquistava o título do Campeonato Paulista com uma postura irreconhecível diante o Osasco Audax em plena Vila Belmiro. Uma semana depois, em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva, Dorival Júnior externava seu arrependimento e anunciava que não abdicaria novamente de jogar para frente, mesmo que isso lhe custasse um resultado negativo.

Nesta quarta-feira, entretanto, o técnico santista jogou por terra todo seu discurso, voltou a colocar a necessidade como prioridade e acabou colaborando para a pior partida do Santos no Campeonato Brasileiro.

A derrota por 1 a 0 para o Corinthians, principal rival santista, na fria noite de Itaquera ficará marcada por números negativos. O Peixe finalizou apenas duas vezes em todo o jogo, sendo que só um chute de Renato, após escanteio, acertou o alvo. O número de passes trocados pelos comandados de Dorival também foi o menor do time nestas cinco rodadas de competição: 256 passes certos e 33 errados.

Foram nada menos que 42 bolas rebatidas pela equipe da Baixada, 43 lançamentos, 25 deles sem endereço certo, e apenas 9 cruzamentos na área corintiana, com 7 deles equivocados. Em nenhum dos quatro jogos feitos pelo Santos no Brasileirão até aqui os números da equipe foram tão ruins. E vale destacar que nesta lista estão as derrotas para Internacional, Atlético-MG, além de um empate com o Figueirense e uma vitória de virada em cima do Coritiba, conquistada apenas aos 51 minutos do segundo tempo.

Agora, a pressão em cima do treinador santista começa a crescer. Nas redes sociais e nos fóruns de torcedores alvinegros, eram centenas de postagens em meio a madrugada pedindo a cabeça do técnico. E a maior reclamação bate justamente na tecla do abandono do famoso “DNA” do clube. A tradição de se jogar ofensivamente, em busca do gol, sempre. A escalação de um time sem atacantes de ofício e com Elano na função de homem mais avançado no clássico incomodou demais boa parte dos torcedores.

“É apenas povoando mais o meio. Tiramos uma referência e jogamos mais ou menos como o Corinthians joga. É o que estamos tentando fazer. Liberdade de movimentação, penetrações, mas agora com mais posse de bola”, justificou o técnico, antes da bola começar a rolar. Na prática, porém, não foi isso que aconteceu.

O Santos teve apenas 37% de posse de bola na primeira etapa. No segundo tempo, mesmo com as trocas de Léo Cittadini por Paulinho no intervalo, Elano por Joel aos 24 minutos, e Serginho por Maxi Rolón aos 30, o Peixe aumentou apenas em 1% seu tempo de domínio da bola. E o placar magro, graças a gol de Giovanni Augusto aos 36 minutos da etapa final, foi garantido pela grande atuação do goleiro Vanderlei, que fez pelo menos seis defesas notáveis, enquanto Walter, o arqueiro de Tite, se limitava a bater tiros e meta em resumo.

A campanha do Santos no Campeonato Brasileiro já é pior do que a do último ano. Em cinco rodadas na edição de 2015, à época sob o comando de Marcelo Fernandes, o Peixe conseguiu cinco pontos, um a mais do que a equipe tem hoje. O clube acorda nesta quinta na 14ª colocação, mas ainda pode cair na tabela, dependendo do complemento da rodada. A reação precisa ser imediata, já contra o Botafogo, na manhã do domingo, no estádio do Pacaembu. Do contrário, o time pode bater outra marca negativa: entrar na zona de rebaixamento uma rodada antes em comparação com a última temporada. O que se esperava, ao menos, é que os atacantes voltem e o time honre as tradições do clube.

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