24/06/2007 – Santos 0 x 2 São Paulo – Campeonato Paulista

Santos 0 x 2 São Paulo

Data: 24/06/2007, domingo, 16h00.
Competição: Campeonato Brasileiro – 7ª rodada
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos, SP.
Público: 8.703 pessoas
Renda: R$ 133.050,00
Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa-SP)
Auxiliares: Márcio Luiz Augusto e Marinaldo Silvério (ambos de SP)
Cartões amarelos: Domingos, Wesley e Pedrinho (S); Hugo, André Dias e Richarlyson (SP).
Cartão vermelho: Hugo (SP) e Adaílton (S).
Gols: Aloísio (20-1) e Dagoberto (40-1).

SANTOS
Fábio Costa; Alessandro, Adaílton, Domingos e Carlinhos; Rodrigo Souto, Adriano (Wesley), Cléber Santana e Pedrinho; Renatinho (Rodrigo Tabata) e Marcos Aurélio (Moraes).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

SÃO PAULO
Rogério Ceni; André Dias, Breno e Miranda; Ilsinho, Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto (Marcel) e Aloísio (Leandro).
Técnico: Muricy Ramalho



São Paulo derrota Santos por 2 a 0, embala e entra no G-4

Santos e São Paulo encararam o clássico deste domingo como uma oportunidade de voltar a embalar na temporada e ganhar força para a disputa do Campeonato Brasileiro. Melhor para o time tricolor, que mostrou bom aproveitamento ofensivo e garantiu a vitória por 2 a 0, na Vila Belmiro. Assim, o clube do Morumbi entrou pela primeira vez no G-4 da competição e complicou a situação do rival na Série A.

“É importante ganhar pontos fora de casa, ainda mais contra uma equipe que sai para o jogo e está na briga pelo título. Essa vitória tem um aspecto psicológico muito importante e temos que valorizá-la”, comemorou o goleiro Rogério Ceni.

Esse foi o segundo triunfo consecutivo do São Paulo (na última rodada venceu o Vasco por 2 a 0) e deixou o time com 13 pontos, na terceira colocação. A equipe alvinegra, por sua vez, ficou à beira da zona de rebaixamento, com sete pontos, em 16° lugar.

Com o resultado, o clube tricolor manteve sua invencibilidade em clássicos nesta temporada. No total, o time da capital paulista teve três vitórias (sobre Corinthians, Palmeiras e Santos) e dois empates (Santos e Palmeiras). Além disso, o São Paulo acabou com a série invicta que a equipe da Baixada também ostentava em duelos regionais até entrar em campo neste domingo.

“Estávamos bem na partida até tomarmos os gols. Depois deles, nos desesperamos e erramos muitos passes na frente. Quando acontece isso com um resultado adverso de 2 a 0 fica mais complicado”, lamentou o volante Rodrigo Souto após o jogo.

Da última rodada para cá, ambos os treinadores praticamente não fizeram alterações nas equipes que começaram o clássico. A exceção foi Muricy Ramalho, que teve o desfalque de Borges, lesionado, e promoveu a entrada de Dagoberto, suspenso na última rodada, para formar dupla de ataque com Aloísio.

No início do confronto, os visitantes adotaram uma postura mais ofensiva que o adversário e imprimiram forte pressão, principalmente pelas alas do campo. Como resultado, o São Paulo saiu na frente aos 20min, com Aloísio, de cabeça.

Após o gol, o clube anfitrião começou a apresentar mais domínio da posse de bola e começou a incomodar a defesa são-paulina. Mas, aos poucos, a equipe do Morumbi igualou as ações no confronto e ainda conseguiu ampliar aos 40min, com Dagoberto.

Na verdade, os dois jogadores que balaçaram as redes pelo time visitante acabaram com um longo jejum. Isso porque, além do último gol ter sido o primeiro de Dagoberto com a camisa tricolor, o próprio Aloísio não balançava as redes haviam 60 dias. A última vez que o centroavante havia marcado aconteceu no empate contra o Audax Italiano, por 2 a 2, no Morumbi, pela Copa Libertadores.

No segundo tempo, o Santos tentou correr atrás do empate, mas encontrou dificuldades para se aproximar da área rival. Aos 16min, o meia Hugo foi expulso após reclamar um lance com o juiz. No entanto, apenas quatro minutos depois, Adaílton cometeu falta dura em Breno e também recebeu o cartão vermelho.

Depois disso, o quadro do confronto não se alterou, com o time da casa se esforçando para descontar, mas sem criatividade. No fim, os visitantes recuaram e passaram a explorar os contra-ataques, mantendo a vantagem até o apito final.

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