20/07/2008 – Santos 1 x 0 Sport Recife – Campeonato Brasileiro

Santos 1 x 0 Sport Recife

Data: 20/07/2008, domingo, 16h00.
Competição: Campeonato Brasileiro – 13ª rodada
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos, SP.
Público: 13.918 pagantes
Renda: R$ 155.280,00
Árbitro: Luiz Alberto Sardinha (GO)
Auxiliares: Claudio José de Oliveira Soares e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)
Cartões amarelos: Fabiano Eller, Kléber e Michael (S); Diogo, Daniel Paulista, Igor, César e Fumagalli (SR).
Gols: Kléber Pereira (44-1).

SANTOS
Felipe; Marcelo, Fabão e Fabiano Eller; Apodi (Fabiano), Adriano, Kléber, Molina e Michael (Dionísio); Cuevas (Maikon Leite) e Kléber Pereira.
Técnico: Cuca

SPORT RECIFE
Magrão; Igor, Gabriel e César (Luciano Henrique); Diogo, Daniel Paulista, Sandro Goiano (Junior Maranhão), Fumagalli e Dutra; Carlinhos Bala e Roger (Enílton).
Técnico: Nelsinho Baptista



Santos supera o Sport, minimiza crise e vence a 1ª na era Cuca

Após mais de dois meses e exatos dez jogos, o Santos reencontrou o caminho das vitórias no Campeonato Brasileiro. Na “reestréia” do técnico Cuca, como ele havia declarado após ser demovido da idéia de deixar o clube, o time da Vila Belmiro derrotou o Sport por 1 a 0, na Vila Belmiro, e evitou encerrar a 13ª rodada da Série A na última colocação.

Apesar dessa vitória, algo que não acontecia na competição nacional desde o dia 18 de maio, quando superou o Ipatinga, o Santos ainda continua numa situação complicada. Permanece na penúltima colocação, com 11 pontos, apenas um a mais do que o próprio clube mineiro.

Porém, o resultado é um alívio, principalmente para o seu treinador, que ainda não havia sentido o gosto do triunfo à frente da equipe. Desde sua estréia, no dia 8 de junho, diante do Vitória, Cuca havia acumulado quatro derrotas e quatro empates. Na quarta-feira, após perder para o Figueirense, ele entregou o cargo, mas o presidente Marcelo Teixeira não aceitou.

Mesmo com essa garantia, o treinador sabia que os três pontos eram importantes para sua manutenção. A pressão dos torcedores já era quase insuportável. O próprio treinador disse, no início da semana passada, que os dois próximos jogos (Figueirense e Sport) seriam decisivos para o seu futuro.

Assim, ganha ânimo novo para uma difícil seqüência na Série A. Na quinta-feira, pega o Palmeiras, que briga para se manter entre os primeiros colocados da competição. Depois, duela diante do Vasco, em casa, e do forte Internacional, no Beira-Rio.

A necessidade de uma vitória fez com que o Santos iniciasse a partida com postura ofensiva. Decidiu marcar a saída de bola do Sport. Mas deixou os contra-ataques para o adversário. E quase foi surpreendido. Aos 7min, Carlinhos bala acertou a trave de Felipe, após um inteligente corta-luz do atacante Roger.

O time de Cuca se mostrava afobado. “Acordou” apenas aos 13min, num perigoso chute de Kléber Pereira. Dois minutos mais tarde, Fabão cobrou falta com violência. A bola desviou no caminho e explodiu no travessão. Tudo levava a crer que os donos da casa iniciariam uma pressão. Mas não foi o que se viu.

O Sport não se assustou e continuou perigoso. Aos 23min, por exemplo, Carlinhos recebeu livre e bateu na saída. Mas Marcelo evitou o gol dos visitantes quase em cima da linha. Aos 27min, Roger marcou, mas a arbitragem marcou impedimento do atacante.

Aos poucos a torcida santista começou a ficar impaciente. Porém, o jogo começou a mudar num momento em que estava “morno” e caminhava para o seu intervalo. Aos 42min, Molina deu um belo corte em César e foi derrubado dentro da área. Pênalti. Kléber Pereira cobrou mal, mas o goleiro Magrão deu rebote. O próprio atacante aproveitou e, de cabeça, abriu o marcador. 1 a 0.

“O time está bem. Precisamos ter tranqüilidade para fazer o segundo e matar a partida”, disse Kléber Pereira. No segundo tempo, o Santos deu sinais de que conseguiria o segundo. Logo aos 5min, Molina cobrou falta para a área. Ninguém cortou o cruzamento e a bola bateu na trave de Magrão.

Em vantagem no placar, o Santos também corrigiu sua marcação e já não dava tantos espaços para o rápido ataque do rival. Mesmo assim, quase sofreu o gol de empate. Aos 30min, Carlinhos Bala arriscou de longe e exigiu uma complicada defesa do goleiro Felipe.

Após isso, os visitantes pressionaram bastante, mas não conseguiram passar pelo sistema defensivo santista, que, na base da raça, colocou ponto final no longo jejum de vitórias.


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