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Santos Futebol Clube
– Presidente: Marcelo Pirilo Teixeira (1991-1993)
– Patrocínio: Coca-Cola
– Fornecedor: Dell’erba
Elenco:
G – Wagner Fernando Velloso (Veloso)
G – Maurício Assolini
G – Nilton Orlando da Costa
G – Carlos Gomes da Cruz
G – Robson Oliveira Agondi
LD – Rubens Barbosa de Souza (Índio)
LE – Jorge Eduardo Gomes de Souza
LD – Édson Geraldo Pinheiro (Dinho)
LE – Davi Moreira da Silva
LE – Marcos Paulo dos Santos
Z – Ricardo Roberto Barreto da Rocha
Z – Pedro Sartori Júnior
Z – Luís Bonfim Marcos (Lula)
Z – Marcelo Faria Fernandes
Z – Maurício de Almeida Copertino
Z – Luís Fernando Camilo
V – Alexandre Tadeu (Gallo)
V – Axel Rodrigues de Arruda
V – Darci Luiz Simon
V – Sérgio Santos de Oliveira
M – Alexi Stival (Cuca)
M – Ranielli José Cechinato
M – Sérgio Manoel Júnior
M – Marcelo Passos de Oliveira
M – Márcio Griggio
M – José Renato Santos Lapiechade (Zé Renato)
PD – Almir de Souza Fraga
CA – Alexandre da Silva (Guga)
CA – Alcides Pinto Ribeiro Filho (Neizinho)
PE – Danacir Maia (Cilinho)
A – Alarico Cidival Agostini Netto (Neto)
Outros jogadores:
– Tony ou Tôni (jogou contra o Vasco)
T – Antônio Lopes dos Santos / T – José Macia (Pepe)
Comissão técnica: Carlos Braga (Médico)
Quem chegou: Marcio Griggio (M, Juventus), Neto (A, Juventus), Camilo (Z, Rio Branco), Velloso (G, Palmeiras), Eduardo (LE, Grêmio), Ricardo Rocha (Z, Real Madrid), Lula (Z, São Paulo)
Quem saiu: Itá (LE, Grêmio)
Time-base: Velloso; Índio, Júnior, Ricardo Rocha e Eduardo (Silva); Gallo, Axel, Darci e Sergio Manoel (Cuca); Almir e Guga.
Histórico:
Logo após a eliminação do Campeonato Paulista, o Santos apresentou dois jogadores: Márcio Griggio e Neto, do Juventus. O zagueiro Camilo, que jogou pelo Rio Branco, foi reintegrado.
O Santos trouxe apenas três jogadores para Brasileiro de 1993, exatamente para as posições mais carentes. Um goleiro, um lateral e um zagueiro, todos reconhecidamente bons jogadores, desceram a serra para consertar um crônico problema a equipe: a defesa.
O goleiro é Velloso, que tentará reeditar a brilhante fase que viveu em 1990 no Palmeiras, a quem pertence seu passe. Já o lateral esquerdo Eduardo conquistou o Gauchão deste ano pelo Grêmio e traz uma competente folha de serviços prestados a outros grandes clubes, como Fluminense, Vasco e Cruzeiro. Quanto ao zagueiro, trata-se de ninguém menos que Ricardo Rocha. O quarto-zagueiro do Real Madrid e da seleção brasileira chega por empréstimo até dezembro, sem valor de passe fixado. “O clube não tem dinheiro para contratá-lo em definitivo, disse o presidente Marcelo Teixeira. Os outros jogadores que completam a defesa, Índio e Júnior, não estão no mesmo nível, mas costumam compensar com muita garra.
Daí para frente, o Santos é a mesma equipe do início da temporada. Axel e Darci defendem e saem jogando com eficiência, enquanto Cuca e Ranielli revezam-se na armação. O ponto alto fica para o endiabrado atacante Almir, que vem de um belo Campeonato Paulista. Falta definir quem dividirá com ele a maior responsabilidade pelos gols: o experiente Guga ou o novato Neizinho.
O Santos não é um dos notórios favoritos, porém equilibrando os três setores da equipe pode surpreender os candidatos mais fortes.
6 comentários em “Elenco Brasileirão 1993 – Santos FC”
Fala Kiske, bom dia meu mano.
Eu fiz uma breve pesquisa e consegui verificar que a camisa em questão foi usada no campeonato Brasileiro de 1993 pelo zagueiro Júnior, acredita?
Inclusive nesse jogo ele jogou com a camisa Dellerba de botão na gola, igual a que eu tenho aqui comigo. Eu tbm jurava que era o Silva pq em outros vídeos ele aparece com a 3. Obrigado meu mano… Essa dúvida será eterna… kkkk
Boa noite.
Amigos, alguém sabe me dizer quem usava a camisa número 3 no Santos de 1993?
Qual o nome do jogador da camisa e, por favor… quem souber e puder me falar vou agradecer demais… valeu.
Fala, Paulo! Depende. No Santos a camisa 3 é do lateral esquerdo. No segundo semestre, durante o Brasileiro de 1993, jogaram como LE: Sérgio Manoel (meia, improvisado), Eduardo, Silva e Marcos Paulo.
Se for uma camisa usada no primeiro semestre, no Paulistão, aí jogaram de LE: Silva, Itá, Flavinho e Índio (LD improvisado).
Foi nesse ano que tivemos aquele desastroso jogo com o Novorizontino, na Vila, em que a torcida invadiu querendo pegar o juiz, não foi? Nem lembro o motivo… E foi o mesmo juiz que o Neto cuspiu na cara, se não me engano. Assisti a 4 jogos na Vila nesse ano aí: o 2×1 de virada contra o Rio Branco, aquele 1×0 contra o São Paulo (nunca vi a Vila tão lotada, Telê correu), que lembro direitinho de toda a jogada do gol: Almir cruzou na linha de fundo e Ranielli matou o Zetti de peixinho. Lembro até da preliminar deste dia, onde o São Paulo venceu pelo campeonato de aspirantes. Acho que foi 4×1 pro tricolor, onde ainda jogava nosso futuro herói Jamelli. Também vi o jogo contra o Nacional de Medelin pela Supercopa e os 2×0 sobre o Grêmio pelo Brasileirão. Caramba! Lembrei de tudo!
Esse Camilo até hoje é lembrado nas arquibancadas como ruim de bola. O Sérgio Manoel morava na minha rua, em São Vicente, e o Ricardo Rocha autografou um boné que eu tinha… mas minha mãe lavou, hehehe! Tempo bom! O primeiro jogo do quadrangular semi-final foi contra aquele Corinthians que tinha contratado 4 jogadores do Carrossel Caipira (Mogi Mirim), entre eles o Rivaldo. Fizeram logo 3×0, mas o Santos não se entregou, marcando 2 gols e quase empatou. Teve uma cobrança de falta do Gallo que passou perto… enfim… foi uma derrota, mas para mim um jogaço!
Bem no ano de 1993 o Santos montou um bom elenco para o brasileirão, onde trouxe o goleiro Veloso por empréstimo e o zagueiro da seleção brasileira Ricardo Rocha, que apesar de uma passagem curta marcou época, além deles tínhamos bons jogadores como Axel, Cuca, Guga, Darci, Gallo e Almir. Fomos o único time de todo o campeonato a vencer o Palmeiras da Parmalat e por duas vezes 3×1 e 1×0 em pleno Parque Antartica, mas na fase seguinte de novo caímos no grupo da morte onde tinha tinha Corinthians, Vitória e Flamengo, e não fomos muito bem pois nossos jogos na fase final mandamos fora da Vila Belmiro.